domingo, 10 de janeiro de 2010

Zander @ Realengo

Se o lugar já estava quente, com Zander no palco, esquentou mais ainda…

Rio de Janeiro, 09/01/2010.

Foi o primeiro show do ano e também foi a primeira vez que a banda Zander deu um alô para Realengo e mandou aquele abraço.
Depois de um atraso relevante, a banda começou o show à meia noite, com
Do The Shindo.
Bil tratou logo de chamar as pessoas – que ainda estavam num clima meio “vou ou não vou?” – para ficarem mais próximas à banda: “Pode chegar mais perto! Tá quente aqui, mas pode ficar ainda mais…
.

O público foi pequeno (creio que foi por conta do horário e pelo fato da maioria ser menor, com pai e mãe pentelhando pra ir pra casa. Porque ninguem seria louco de ir num evento onde o Zander tocaria e perder justo o show dos caras), porém, o que “restou”, fez a festa (com direito a roubar o microfone do Bil pra cantar, a “stage diving” e a se pendurar nos paus de madeira que sustentam o teto da casa) e mal sabia do que estava por vir… Digo, do que ia ouvir…

Depois de escutar “o repertório de sempre” (as músicas dos EP’s mais a da Coletanea Superfuzz), o público de Realengo ganhou duas merecidas surpresas: Cassino (Deluxe Trio) e Impar (Noção de Nada).
Foi meio que também uma forma de agradecimento aos “seguidores” dos projetos do Bil (me incluo), que sempre se despencam/se despencaram para a zona sul para assistir aos shows.

Portanto, quem não foi ou não esperou para ver Zander, posso dizer com toda certeza e em negrito: Perdeu.

O line up (que contou com a ausência de Philippe Fargnoli na terceira guitarra) foi: Gabriel Zander / Bil (vocal e guitarra), Leonardo Mitchell (bateria), Gabriel Arbex / Sanfona (guitarra) e Celso Lehnemann - da banda StripClub - (baixo).

(Nota: Por mais que o Celso já tenha feito alguns shows com o Zander, recentemente Bil disse que ele ainda não está na banda em definitivo e que ainda não apresentou nenhuma proposta a ele. Desde quando o baixista Guta deixou o Zander em dezembro de 2009, Gabriel Arbex assumiu os graves em alguns shows - incluindo o da abertura para a banda californiana Samiam, no Hangar 110 -, para agora ser a vez de Celso.)

Com exceção de “Outro Dia Mais, o repertório contou com: As já citadas “Do The Shindo” (da Coletanea Superfuzz), “Cassino” e “Impar“, “Em Construção, “Dezesseis”, "Ponte Aérea", “Pegue a Senha e Aguarde”, “Como Arde, Sô!, “Senso, “Ar, “Battlefield, “Depois da Enchente” e "Dialeto".
O final eletrizante ficou por conta de "Pólvora", que deixou todo mundo com gosto de quero mais…

Momento nostalgia ou “Puta merda, não vi!”:

Zander – Cassino (Deluxe Trio):
http://www.youtube.com/watch?v=sdRkd01Rsg0

Zander – Battlefield + Impar (Noção de Nada):
http://www.youtube.com/watch?v=oiOe-zi6LGU

Zander – Pegue A Senha E Aguarde:
http://www.youtube.com/watch?v=pN1Yq3mq6eU

Zander – Como Arde, Sô!:
http://www.youtube.com/watch?v=J9kE0kbaNgw

Foto e resenha por: Angélica Albuquerque.

Mais Fotos: http://www.flickr.com/photos/angelica_albuquerque/sets/72157623057964273

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