Logo quando o Rock in Rio anunciou o seu retorno ao Brasil após 10 anos de espera, uma de suas primeiras providências foi confirmar a continuidade do projeto socioambiental “Por Um Mundo Melhor”.
Lançado na edição anterior no Brasil (em 2001), o projeto já beneficiou milhares de pessoas onde o festival já ocorreu e suas doações são provenientes das vendas dos ingressos e de ações promovidas por seus parceiros.
Ontem foi postado no site oficial do festival um vídeo onde Roberta Medina (vice-presidente executiva do evento) explica como o projeto nasceu e também fala sobre seu campo de atuação. Confira:
Você poderá conferir sempre às terças, no site do Rock in Rio, posts que dizem respeito ao projeto.
Haverá notícias, videos, informações e inclusive no de estreia você pode ler sobre investimento, destaque e responsabilidade, além de saber como participar desse importante projeto.
Outra novidade envolvendo o festival é que ele te dará a oportunidade de dividir o palco com ninguém menos que Sérgio Dias (Os Mutantes).
Para isso acontecer, você precisa se inscrever até o dia 18 de março no concurso realizado pela quarta edição do Prêmio Musique (projeto do C2+Música com a Rádio Eldorado) e criar uma música para a letra de “Terra Nossa”, que não poderá ter sua letra modificada. As gravações deverão ser enviadas para o site do Musique, no formato MP3.
Além disso, o vencedor do concurso também regravará a música no estúdio Mosh (em São Paulo); gravará um videoclipe produzido pela Jotaeme; terá sua música lançada pelo Grupo Estado por meio de entrevistas no C2+Música e na TV Estadão e a mesma entrará para a programação da Rádio Eldorado FM, conforme foi divulgado no site do Estadão, onde você pode conferir mais detalhes sobre o concurso.
Quer se inscrever, mas não sabe como deverá compor? O próprio Sérgio Dias dá a dica: “Mais do que soar como Mutantes, é preciso haver emoção. O cara precisa primeiro se emocionar com a letra e depois traduzir aquela emoção musicalmente. É por aí.”
Na entrevista para o Estadão, Sérgio também conta que está ansioso para ouvir o que vem por aí: “Esse é um processo muito louco. Uma letra é entendida de muitas maneiras. Quero só ver como as pessoas vão entender o que eu quis passar com essa letra.”
Mais notícias em: Tenho Mais Discos Que Amigos!
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